Confira algumas dicas para financiamento de veículos e saiba como se organizar para fazer o melhor negócio…
Independentemente de sua renda, os brasileiros têm comportado cada vez mais parcelas na aquisição do automóvel. Com a perspectiva de dividir a prestação ao longo de 80 meses, comprar um carro tornou-se um objetivo viável para um número muito maior de pessoas.
Ainda que a casa própria seja o principal sonho da população, um veículo costuma ser a primeira grande meta atingida. Como consequência, a quantidade de carros na rua segue crescendo anualmente.
Dicas para Financiamento de Veículos
Apesar da ampla oferta de crédito, os especialistas alertam sobre alguns cuidados a serem tomados antes de se firmar um compromisso de longo prazo. Pode não parecer inicialmente, mas esses valores podem prejudicar o orçamento familiar.
Portanto, é importante organizar-se financeiramente até para evitar que o veículo seja apreendido futuramente.
1. Pesquise as condições de financiamento
Feche contrato somente após avaliar as taxas do mercado e informar-se sobre as parcelas em diferentes locais. Essa medida é fundamental porque os juros tendem a variar bastante de acordo com a operadora de crédito.
Ter diferentes custos efetivos totais para apresentar amplia o seu poder de negociar e, portanto, de fechar um contrato vantajoso com o seu banco ou com qualquer outra entidade financeira.
2. Conheça o custo real do seu parcelamento
Não importa se você pretende comprar o primeiro carro ou se a ideia é trocar o seu modelo atual por um tipo mais sofisticado, o financiamento do automóvel desejado tem um custo. E o preço real, chamado de custo efetivo total (CET) da operação, não inclui apenas as taxas de juros determinadas pela instituição financeira.
Embora fique nas letras miúdas dos anúncios, o CET representa uma despesa total que engloba tarifas, juros, IOF, seguro e demais encargos eventuais.
3. Avalie o preço final do bem financiado
As inúmeras parcelas permitiram o acesso da classe C a um artigo anteriormente considerado de luxo. No entanto, o preço total do veículo eleva-se muito conforme se aumenta também o uso do carnê de prestações.
Simulações demonstram que um veículo quitado em 48 meses tem um encarecimento de cerca de 60% em relação ao valor à vista.